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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

COMO LIGAR CROSSOVERS, E FAZER UM PORTA MODULOS

CROSSOVERS
Essa com certeza é uma dúvida que noventa e nove por cento das pessoas que querem instalar o som  no carrose faz! Como instalar o crossover no som do carro? E qual a finalidade desse acessório no som do carro? Bom ele não amplifica o som do carro o que muitos com certeza pensa. Ele serve para dividir as freqüências do seu som, ou seja, o grave diretamente para os subswoofers, os médios que seriam a voz do cantor ou outras batidas que não sejam tão secas igual o grave ele manda para os mid, ou para quem usa os 6×9, e os agudos para seus tweeters, esse é a função de um crossover.
E com isso, você pode evitar a queima de muitos equipamentos e como os tweeters e os médios que são os falantes que mais queimam quando enviado todas as freqüências neles.
Bom o como instalar um crossouver? Vou mostrar passo-a-passo como instalar esse modelo que estou na mão e caso tenha outro modelo e tenha alguma dúvida basta entrar em contato.

Primeiro passo: É necessário que você tenha pelo menos três cabos RCA que seria um para mandar o sinal do CD-Player para o crossouver, caso você tenha saída de subwoofer no CD-Player, você irá necessitar de dois cabos para ligar do CD-Player no crossover, claro tem outra opção, coloque apenas um cabo e ligue dois cabos “Y” em cada ponta, e também vai precisar de outros dois que vão do crossover para o amplificador, caso você tenha mais de um amplificador no carro, como um para grave e outro para outras freqüências indico que coloque mais um cabo RCA para colocar um para agudo e outro para médio.

Segundo passo: Esses polos são os da alimentação do crossover, “Remote” é o remoto do CD-Player que costuma ser o fio azul com uma listrinha branca, “GND” é o terra do crossover que você vai ligar na lata do carro onde você achar um parafuso preso direto na lata do carro é um ótimo terra, “Bate 12+” Esse é o positivo esse você irá ligar direto na bateria do carro e pronto a alimentação do crossover esta pronta.
Terceira parte: Essa é mais complicada um pouquinho e vai variar dependendo do modelo do seu CD-Player, porque? Alguns CD-Players vem com saída front e também com saída de Sub Woofer, ou seja, para os mais leigos no assunto o CD-Player com apenas duas saídas uma branca e outra vermelha de RCA são os que vem apenas com saída front, agora os modelos que vem com quatro entradas esses são os que já vem com saída de sub woofer e claro vem escrito nos pólos os de subwoofer e o fronte.

Agora conforme a foto mas por numero primeiro o “INPUT” é onde o sinal irá entrar no crossover a entrada subwoofer são apenas para os modelos de CD-Player que vem com essa saída, Front é para todos, essa são as entradas que são os números 1 e 2 da foto.
3 – esse é a saída do crossover sem divisão de freqüência, ou seja, essa saída é caso você queira conectar o som do seu carro em outro carro, essa é a saída que você irá conectar o RCA que vem do outro carro, caso você utiliza woofer no seu som é uma boa pedida porque os woofer (ex: Eros) são mas parrudos esse não precisam de separar freqüência então se você quiser que ele toque aquela voz mais grosa conecte o amplificador dos woofers nessa saída fica bem legal.
4 – Essa saída é onde você ira conectar o amplificador que irá tocar o grave que seriam os subwoofers, caso você utilize apenas um amplificar conecte o RCA da saída de Grave.
5 – Essa saída são os médios do som que seriam os mid bass ou quem utiliza corneta ou 6×9 que irá mandar apenas a freqüência dos falantes. A surge a pergunta posso conectar os woofers (ex: Eros) nessa saída? Claro que pode, porém, já te adianto de anti mão que vai ficar um gritaria seu som igual as cornetas, é ele não vai queimar usando ele aqui nessa saída, mas você conectando na outra saída (numero 3) e regulando a potência do amplificador para não passar distorção para os woofers eles também não vão queimar.
6 – Essa saída é para os famosos tweeters que são os falantes mais enjoados do som, porque? basta piscar torto para eles queimarem, então cuidado na hora de regular a saída desse falante, não jogue muita potência encima deles.

Não vou aprofundar muito em regulagem porque fica a gosto do dono do som, mas adiantando vou numerar onde no crossover é a regulagem de cada falante, o numero 1 é a regulagem do sub-woofer (Grave), o numero 2 e a regulagem dos Médios (voz do som) e o numero 3 são os tweeters (agudo), essa barra de rolagem de baixo de cada um, onde mostra de um lado “min e do outro max” é a potência que irá para cada falante, com essa chave você ira controlar a potência que vai ser mandada para cada falante.
Onde eu coloquei essas setas de amarelo são os reguladores de freqüência dos falantes, bom no caso da saída de grave, numero 1 quanto menor a marca que você escolher são aquelas batidas secas (exemplo: bum bum bum) agora se você escolhe uma freqüência maior o grave fica mais estendido (exemplo: buuuuummmmm buuummmmm bummmmm). A freqüência da voz o numero 2 é o seguinte, quanto maior a frequência mais fina será a voz, e com isso, que você deixa seus falantes gritando igual a cornetas, então ligue o som e coloque da forma que você achar melhor, agora o mais chato que são os tweeters esse é o seguinte aquele barulho que até dói dentro do ouvido é quando você coloca em uma freqüência muito alta, mas cuidado é melhor colocar em uma freqüência alta e abaixa a potência que irá ser mandada para ele, do que deixar em uma freqüência baixa e o tweeters torrar, por isso falo que é o mais chato.
A marca de vermelho onde esta escrito Subwoofer funciona da seguinte forma, caso seu CD-Player tenha saída de sub-woofer e você tenha conectado conforme especificado acima, nas entradas do crossouver, ele serve apenas para você que esteja escutando aquele musica  que você não queira grave de forma algumam, desligar apertando esse botão o grave do som, mas lembre serve apenas para os modelos de CD-Player que tem a saída de subwoofer e que esteja conectado separado do front conforme explicado acima. Surge a pergunta! Os CD-Player que não tem essa saída não tem como tirar o grave? Claro que tem basta ir na barra de potência dos sub e colocar no mínimo que vai continuar tendo um grave mas muito baixo.
A marca de azul é onde você controla a potência e freqüência de entrada do CD-Player para o crossover, ou seja, nessa regulagem fica toda a potência que irá ser distribuída para as demais saídas do crossover.
Veja a foto do crossover com os cabos devidamente instalados:





PORTA MODULOS

Agora irei ensinar como fazer o porta modulo ou para quem não conhece por esse nome os cantos do portamala onde ficam os amplificadores. Antes de começar pretendo tirar uma dúvida dos internautas: Algumas pessoas acham que a unica finalidade desses porta modulo é para embelezar o porta mala!! E a resposta é: Não é verdade. Ele serve tanto para dar mais espaço aos esquipamentos de som que irão ao porta mala, mas também,  segurar o peso do tampão que estão os  alto-falantes, isso porque quem não utiliza ele sabe que com o tempo as laterais do porta mala acabam quebrando com o peso do tampão não é mesmo. Então com essas laterais isso não ocorrerá.
Mas vamos ao que realmente interessa, irei mostrar como fazer com que seu porta mala fique da mesma forma.
Primeiramente, você deverá fazer um molde de papelão, essa dica  é para quem nunca trabalhou com madeira ou que não tenha tanta agilidade com a serra tico-tico, mas serve também para ajudar a agilizar o serviço porque caso parta diretamente para a madeira caso tenha cortado errado você poderá perde alguns pedaços da chapa de madeira.
Segundo passo: Agora você irá corta a madeira conforme o molde do papelão, 
Terceiro passo: Agora você irá estudar em qual posição irá ficar os amplificadores.
Quarto passo: Depois de ter riscado na madeira como ficará os amplificadores é hora de colocar mais uma vez a serra tico-tico para trabalhar.
Quinto passo: Depois de corta o espaço onde ficará os amplificadores você deverá deixar a madeira no chão e colocar o amplificador no local e depois disso você verá que ficará um espaço entre a madeira e o fundo do amplificador, nesse local você deverá corta uma tira de madeira como mostrada acima. Nesse pedaço de madeira é onde os amplificadores ficarão parafudados.
Após corta as tiras de madeira você irá colocar as mesmas, porém como eu falei acima são elas que irão segurar o amplicador então deverá ficar bem fixadas, primeiro passe a cola e coloque basta parafusos para ficar bem rigido.
um outro pedaço de madeira você também deverá corta, para quem não sabe o porque: Essa madeira é para não deixar aquele espaço que geralmente fica na curva do final do porta mala, mas precisamente na lateral da fibra onde fica o tampão.
não ficou nenhum espaço para mostra o fundo dos amplificadores e muito a lateral do carro. O certo é que fique totalmente isolado.
Agora depois de todo o trabalho com a madeira você irá cobrir o porta modulo com o carpete, não economize cola nesse serviço, melhor gasta um pouquinho mas do que fazer um serviço porco que irá te dar futuras dores de cabeça.
Para concluir, esse é o porta modulo pronto com o amplificador encaixa, para ver como que ficou no carro é só voltar a primeira imagem. Espero ter ajudado caso surja algumas dúvida basta encontrar em contato pelos comentários. Um abraço a todos e até a próxima.


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

SOM AUTOMOTIVO (LIGAÇÕES DE SUBWOOFERS, ATERRAMENTO, MODULOS, ETC)
impendancia 
A maioria dos alto falantes automotivos é de 2ohms, 4ohms, 2+2ohms ou 4+4ohms e os profissionais de 4 e 8ohms, sendo assim a ligação dos falantes tem que ter a mesma impedância dos amplificadores, ou seja, se o módulo possui 2 saídas de 4ohms, você tem que ter dois falantes de 4ohms, um em cada canal. Tecnicamente, impedância é o resultado da reatância capacitiva e da reatância indutiva em um determinado circuito. De uma maneira bastante resumida, impedância pode ser definida como a resistência elétrica (medida em Ohms) de um circuito por onde passa uma corrente alternada. Em um alto-falante essa resistência varia de acordo com a freqüência (medida em Hz) dessa corrente elétrica. E é justamente porque varia conforme a freqüência que a resistência de um alto-falante chama-se impedância (e não simplesmente resistência). Também por esse motivo você nunca vai conseguir medir a impedância de um alto-falante apenas usando um multímetro.

Bobina Dupla X Bobina Simples
A Bobina dupla foi inventada para poder combinar mais ligações apenas, ela tem o mesmo tamanho e potência da simples (no caso do mesmo modelo de falante) e por isso NÃO TOCA MAIS, as duas são iguais quanto à potência, e em alguns casos muda-se alguns poucos parametros do falante.  A Bobina dupla é dividida em 2, ou seja, tem 2 saídas, 2 pares (+) e (-) e pode ser ligada em Série ou Paralelo, já a bobina simples, pode ser ligada em série ou paralelo se combinar 2 ou mais falantes.Ligação em paralelo:  O objetivo de se fazer uma ligação em paralelo é o de diminuir o valor da impedância. Quanto mais alto-falantes ligados em paralelo menor será a impedância. Para se ligar um ou mais alto-falantes em paralelo basta unir os pólos positivos com os pólos positivos e os negativos com os negativos, o valor final da impedância é calculado pela seguinte fórmula: Z = 1 / [ (1/z1) + (1/z2) + ... (1/zn)] onde: Z = impedância final z1 = z2 = zn = impedância nominal de cada alto-falante envolvido na ligação * Em resumo, a ligação em Paralelo DIVIDE a impedância, onde 4 falantes dividido por 4ohms (caso forem 4ohms cada) ficaria então 4/4=1ohm, ou veja mais exêmplos de ligações mais abaixo.Ligação em série: O objetivo de se ligar alto-falantes em série é aumentar o valor da impedância. Quanto mais alto-falantes ligados em série maior será a impedância. Para se ligar um ou mais alto-falantes em série, basta unir o pólo positivo do primeiro alto-falante com o pólo negativo do segundo alto-falante. Dessa forma, sobram dois pólos (um positivo e um negativo) os quais serão ligados ao amplificador. O valor final da impedância é calculado pela seguinte fórmula:  Z = z1 + z2 + ... zn onde: Z = impedância final z1 = z2 = zn = impedância nominal de cada alto-falante envolvido na ligação  * Em resumo, a ligação em Série SOMA a impedância, onde por exêmplo 2 falantes de 4ohms em série, ficariam 4+4= 8ohms, ou veja mais exêmplos de ligações mais abaixo.

Cabeamento, Aterramento, Baterias:
Sempre que instalar um amplificador, coloque o cabo de acordo com o amplificador, amplificadores classe AB, que tem potências normalmente de 100 à 1000wrms, utilizam cabos de 8 à 16mm, mas isto depende do fabricante, e não apenas do amplificador. Outra coisa que conta muito é a distância do módulo para a bateria, caso for usar a bateria da frente até atraz, utilize cabos maiores, com 16mm ou mais. 

O Aterramento deve ser muito bem feito, de preferência raspe bem a lata antes de parafusar o terra(negativo), caso não fizer isso podera danificar o amplificador, pois não jogará toda potência nescessária!  O cabo positivo (+), caso for usar uma bateria da frente apenas, deve conter um fusível ou disjuntor (potência de acordo com o amplificador) este mesmo cabo deve ser passado de um lado do carro, até o amplificador, recomendamos não passar no mesmo lado que os cabos RCA ou de áudio, para não dar ruídos por causa do alternador. Caso for usar 2 bateiras ou mais, o cabo positivo (+) de energia da frente será conectado à bateria de traz (utilize um disjuntor/fusível) e ambas as baterias devem ser aterradas (raspar a lata (-)), não é nescessário puxar um cabo negativo (-) da frente, pois a lataria do carro fará esta função. O cabo positivo (+) que sair da bateria de traz e ir pro amplificador deve estar protegido de fusível ou disjuntor, e é aconselhável que esteja próximo do amplificador, quanto maior a distância mais grosso deve ser o cabo.  Para amplificadores AB de até 500wrms use cabos 10mm, para até 1000rms use cabo 16mm, e assim por diante, caso for um DIGITAL, de 1800wrms use cabo 21mm no mínimo, e caso ficar a 3mts da bateria use 30/35mm, e assim por diante! Um amplificador de 3.000wrms à 5.000wrms usa cabos 35mm à 60mm, dependendo da distância, há instaladores que usam 70,80,90mm..!!
A bateria deve ser equivalente ao amplificador, não há um calculo exato para saber quanto tempo vai durar o som tocando pois isto depende da música que ouvir (graves extendidos como RAP consomem mais que graves secos).
Para amplificadores DIGITAIS, recomendamos 100A para cada 1000wrms, ou seja, se seu amplificador for de 1800wrms, utilize pelo menos uma bateria de 150A à 200A para ele, e mais a da frente para um módulo AB e assim por diante! Já se seu amplificador for AB, de até 500wrms total, utilize pelo menos 55/65A, e caso tiver mais potência utilize de 80 à 100A. Estas medidas vão durar em média de 1 à 4horas com o som ligado, mas como expliquei acima, isto depende do volume, módulo, músicas, intervalos, etc.
Caso você puder instale um capacitor, sempre será bem vindo, principalmente quando as luzes do carro "piscam" quando da o grave, o capacitor vai estabilizar e acabar com isso! Utilize 1Farad para cada 1000wrms!
Se for construir um trio elétrico que ficará tocando o dia inteiro, recomendamos ou usar muitaaaa bateria, ou a utilização de fontes (caso há possibilidade de ligar na energia).

Evitando a queima de amplificadores:
Vamos mencionar algumas dicas para evitar a queima de amplificadores:
> Se seu amplificador suporta o mínimo de 4 Ohms, nunca utilize falantes de 2 Ohms ou que a associação de mais falantes resulte abaixo de 4 Ohms; 
> Se está escrito que seu amplificador faz bridge a 4 Ohms somente, não utilize subwoofers de 2 Ohms ou dois de 4 Ohms em paralelo; > Se a impedância mínima suportada em estério de um amplificador for 2 Ohms, provavelmente o mínimo em bridge será 4 Ohms;> Se o bridge mínimo for de 2 Ohms, em estério o mínimo será de 1 Ohm;> Utilize cabos adequados ao consumo de corrente do amplificador;Tenha uma bateria que aguente fornecer o tanto de corrente que o amplificador necessita;> Cuidado com a fiação dos falantes para que não ocorra curto-circuito;> Cuidado com os fios conectados ao amplificador para que não ocorra curto-circuito nas saídas do amplificador;> Instale o amplificador em lugar livre para facilitar o resfriamento, ou force-o utilizando ventoinhas; > Um dos maiores problemas de queima dos falantes, é quando o amplificador manda distorção (onda "quadrada" para os falantes, é aconselhável usar um osciloscópio para medir as ondas de saida e ajustar o amplificador, normalmente quando o amplificador está no máximo ele estará mandando distorção. l

Qual amplificador que casa com meu(s) subwoofer(s)
Vamos descrever aqui, algumas regras básicas para se escolher um amplificador que case com seu(s) subwoofer(s).
1o - obedecer a impedância mínima especificada pelo amplificador
2o - casar a potência SUPORTADA pelo subwoofer com a FORNECIDA pelo amplificador
Se você tem um subwoofer de 4 Ohms que suporta 200W RMS, você precisa de:
- um amplificador que forneça 150 a 300W RMS a 4 Ohms, a impedância mínima pode ser 1, 2 ou 4 Ohms
se você tem um subwoofer de 2 Ohms que suporta 500W RMS, você precisa de:
- um amplificador que forneça 300 a 600W RMS a 2 Ohms, a impedância mínima pode ser 1 ou 2 Ohms
se você tem dois subwoofers de 4 Ohms que suporta 300W RMS, você precisa de:
- um amplificador que forneça 500 a 800W RMS a 2 Ohms (dois subwoofers em paralelo) , a impedância mínima pode ser 1 ou 2 Ohms
se você tem dois subwoofers com bobina dupla de 2 Ohms (cada bobina) e suporta 700W RMS total (350W cada bobina):
- um amplificador que forneça 1000 a 1600W RMS a 2 Ohms, a impedância mínima pode ser 1 ou 2 Ohms, mas ele tem que fornecer 1000 a 1600W a 2 Ohms
se você tem dois subwoofers com bobina dupla de 4 Ohms (cada bobina) e suporta 700W RMS total (350W cada bobina):
- um amplificador que forneça 1000 a 1600W RMS a 4 Ohms, a impedância mínima pode ser 1 ,2 ou 4 Ohms, mas ele tem que fornecer 1000 a 1600W a 4 Ohms
Caso você ligue uma associação de subwoofers abaixo da impedância mínima aceita pelo amplificador, este esquentará até danificar alguma parte do circuito.
Se o amplificador fornecer potência muito acima do suportado pelo subwoofer, você corre o risto de derreter a bobina do falante, caso o nível de distorção seja elevada e tocada por longo tempo. Mas se o amplificador fornecer pouca potência, você estará sub-utilizando seu subwoofer, você gastou dinheiro a toa e ele não tocará muito bem, pois o amplificador não tem força pra movimentar o conjunto de bobina e cone do subwoofer.
Seria como um carro 1.0 na ultrapassagem, ele não tem forças para fazê-lo satisfatoriamente. Mas com um carro 2.0, a ultrapassagem é tranquila. Com isso acabamos de explicar um pouco de como ter dinâmica na reprodução da música.
Os critérios adotados aqui são para a maioria dos usuários que são leigos no ajuste da sensibilidade do amplificador. Para aqueles que possuem equipamento para verificar distorção originado pela má regulagem da sensibilidade do amplificador, podemos escolher um amplificador com até 4x mais potência que a suportada pelo subwoofer, no caso de competições!
- Aconselhamos usar amplificadores DIGITAIS para graves mais fortes, e AB para cornetas/tweeters/kits/etc.


Como carregar e como funciona o Mega Capacitor:
O Mega Capacitor é um estabilizador para o som, apenas serve para GRAVE, não para módulos que só vão tocar cornetas ou tweeters.. se você vai usar subwoofer ou woofer, ai poderá usar capacitores, use de preferencia 1Farad para cada 1000wrms, e SEMPRE tenha a bateria nescessaria (indico 100A pra 1000wrms). O capacitor vai estabilizar os picos de graves ou seja, o módulo sempre estará trabalhando na potência máxima, só que tem que cuidar, pois quando a bateria zerar, ela vai zerar mesmo! Por isso é bom ter pelo menos 75A pra 1000wrms.. o certo é 100A.

Ele trabalha em paralelo com a bateria, pois a bateria é lenta para responder aos rápidos pedidos de energia do amplificador, entao ele fará este papel, dando ao amplificador sempre a força que ele precisa, sendo assim o amplificador trabalhará 100%, não forçando a fonte do mesmo, ajudando a prevenir problemas com o amplificador ou a fonte do mesmo.
Carregando: Junto dele normalmente vem uma lâmpada ou resistor (caso perdê-la, use uma lâmpada de carro 12v qualquer), esta lâmpada servirá como resistor,não deixando passar a tensão total diretamente ao capacitor, e com isso não danifica seus pólos. * Nunca ligue o módulo antes de carregar o capacitor, 1o você deve carregá-lo para depois engatar os fios do amplificador, caso não fizer isto pode danificar o capacitor.
Para carregá-lo, conecte primeiro o Terra (Negativo) que deve ser ligado à lataria do carro, e ao fazer o terra, você deve raspar bem a lata antes de parafusá-lo, para dar o máximo de contato possível entre o cabo e a lata, isto é feito na batera da frente também, sendo assim o carro todo é um terra (negativo).
Após conectar o terra no capacitor, você deve conectar a lâmpada em ponte com o positivo, ou seja, uma perna da lâmpada é conectada no cabo positivo e a outra na entrada positiva do capacitor, ao fazer isto ela vai acender, e o capacitor vai se carregar aos poucos, isto demora de 1 a 5 minutos em média, alguns capacitores fazem barulho ou piscam, depende de cada um, mas o capacitor só vai acender/alertar com 9 a 10 V de carga, após isso falta pouco. O Positivo é bom estar protegido por um Fusível ou um Disjuntor logo na saída da bateria.
Quando ele chegar nos 12V, você deve tirar a lâmpada e rapidamente colocar o cabo positivo na entrada positiva. Agora seu capacitor esta carregado em paralelo com sua bateria, e mostra a voltagem dela (a maioria), caso quiser acompanhar a voltagem use um multimetro nos polos de saida do capacitor, ele vai mostrar como está carregando!
Obs: O capacitor vai se apagar (desligar) automaticamente caso não houver variação de tensão, ou seja, quando o carro estiver desligado por alguns minutos, ou o som parado, ou baixo sem picos, e vai se ligar a cada variação de tensão, ou seja, quando liga o carro ou o som! A maioria dos capacitores funcionam desta maneira.
Importante: Só Agora, depois de carregado, você deve retirar a lâmpada/resistor e parafusar o fio (+) no capacitor, logo após, você deve conectar o amplificador, nas saidas do capacitor, primeiro o negativo depois o positivo, e pronto! Seu capacitor está instalado! Caso um dia você trocar a bateria ou retirar ele, ele irá descarregar aos poucos e será necessário outra carga com a lâmpada antes de conectá-lo ao sistema novamente!


terça-feira, 2 de agosto de 2011

MEGA CAR 2011 EM AREADO

Dias 17 e 18 de setembro no parque de exposições de Areado MG 
Ninguem vai ficar de fora 

Dia 17 apresentação EVOLUTION BOATE INTINERANTE a partir das 23:00 com DJ VAL DLUCA. 
Área vip, camarote open bar.



DIA 18 COMPETIÇÃO COM OS MELHORES PAREDÕES DA REGIÃO A PARTIR DA 12:00
MEDIÇÃO 101% EVENTOS ESPORTIVOS








PONTOS DE VENDAS TOCA DO ACAÍ E LAN HOUSE INFOTEC

COMO MONTAR UMA CAIXA DE SOM AUTOMOTIVA

A Caixa Acústica
Woofers e Subwoofers requerem para seu correto funcionamento, instalação dentro de caixas acústicas adequadas às suas características eletro-mecânicas. A caixa acústica permite ao alto-falante trabalhar em condições ideais, reproduzindo sons com eficiência e qualidade, sem riscos de danos por excesso de excursão.
Uma caixa acústica corretamente calculada e construída, realça a performance do woofer/subwoofer, aumentando a intensidade do som, a potência aplicável e a resposta de transientes.
A Caixa acústica isola a parte dianteira da parte traseira de um alto-falante. Toda fonte de áudio emite radiação sonora para frente e para trás, simultaneamente, mas com polaridades diferentes, isto é, a onde que sai por trás do falante é inversa à onda que sai da frente do falante ou simplificando, defasagem de 180 graus. Portanto como as polaridades das propagações são opostas, fica impossível, sem a caixa, evitar o cancelamento de ondas.
Nas baixas freqüências, o cancelamento de ondas é ainda mais prejudicial à qualidade final do áudio porque a propagação das ondas é extremamente difusa, superior a 180 graus. Portanto é o volume da caixa que determina a frequência de sintonia do sistema "caixa-falante". Uma caixa acústica pequena demais jopga a frequência de sintonia para cima, deformando a resposta fazendo o sistema gerar distorções e aumentando o risco de o falante queimar.

O cálculo da caixa acústica deve levar em conta os parâmetros Thiele Small do alto-falante, bem como o resultado final que se deseja. Se você está procurando graves bem pronunciados e até um pouco retumbantes, o tipo e o tamanho da caixa acústica e sua sintonia são diferentes do que os adequados a uma resposta de graves potente porém mais bem definida. O interior de um automóvel pode ser considerado como um campo de pressão, cuja tendência é de reforçar os sons graves, sendo este reforço tanto maior, quanto menores forem o volume interno do veículo e a frequência reproduzida.
Madeira, Vedação e Forração:
A Madeira é muito importante, caso usar uma madeira mais fina que o nescessário vai gerar uma distorção maior perdendo qualidade e potência do som, aconselhamos usar sempre o máximo possível.
Recomenda-se utilizar aglomerado de média densidade (MDF, uma madeira que parece ser feito de pó de madeira prenssado com ótima resistencia) ou madeira aglomerada ou compensada com espessura mínima de 15mm. Uma caixa ideal deve ser construída com material que tenha bons níveis de absorção, amortecimento e isolamento acústicos. Caixas moldadas em fibra de vidro ou qualquer outro tipo de resina, além da falta de amortecimento, elas vibram com mais facilidade diminuindo o rendimento do conjunto.
A Madeira mais utilizada hoje é o MDF e Compensado, o MDF é mais resistente e fácil de cortar do que o compensado, mas o conpensado não se deforma como o MDF quando você deixa cair água em cima, caso for usar compensado utilize um pouco maior que o MDF.
As medidas vão de 15 à 35mm em média, para falantes de até 12" de média potencia, use de 15 à 18mm, caso for de alta potência como 1000wrms, indicamos 20mm, tanto pra 12" quanto para 15".
Caso você tiver um falante de competição e vai usar potências acima de 2000rms é indicado 25 ou 30mm, também usada para caixas de 18" e 21". Quanto maior o falante e sua potencia, mais espessura de madeira será preciso! Quanto mais resistente a madeira, melhor será a resposta e qualidade do som!

Vedação: Sempre que for fazer uma caixa de som, ela tem que ser bem vedada e parafusada, pregada. Aconselhamos utilizar cola tenaz na montagem da caixa, colocando a cola por toda a a base antes de juntar cada lado da caixa, após botar a cola, e juntar as partes, deve-se parafusar ou pregar muito bem as mesmas (aconselhamos parafusar pois fica mais facil para desmontar caso precise!
Após feita a caixa deixe secar, e depois ainda aconselhamos usar massa plástica dentro da mesma, passando por toda a caixa, todos os cantos, isso vai melhorar a acústica da mesma, tem massa plástica semi-flexivel (fica como uma cola tenaz quando seca) ela é melhor pois nao "quebra e não solta pedaços".

Forração:
 A maioria das pessoas utiliza carpet ou curvim, isso fica a critério de cada um, o curvim é mais fraco, e rasga mais facil, então é usado em sons que ficam no portamalas, quando você movimenta muito as caixas como trios, se aconselha carpet atraz e curvim só na frente, ou faça como quiser! Indicamos usar cola de sapateiro, passar nos 2 lados, aguardar 5 minutos antes de juntar.
Importante: Quando for fazer os "buracos" para os falantes, sempre deixe uns 2cm sobrando, isto ajuda a fixar bem o falante!


Os tipos de de caixa acústica mais famosos:

Closed Box (Selada):
* Excelente resposta a transientes
* principalmente para valores de Qtc inferiores a 0,7 situação em que a resposta de graves é prejudicada ( F3>Fc: Frequência de Ressonância ou pico da caixa)
* Resposta de frequência plana
* Baixa distorção em toda a faixa
* Pouco reforço em baixa frequência
* Utiliza alto-falantes de alta excursão. (por ter volume interno fixo a caixa evita excursões exageradas do falante, diminuindo o volume em 15% é possível aplicar até 30% a mais de potência)
* Suportam altas potências sem que se aumente o risco de danificar o alto-falante na mesma proporção.
* Ideal para quem deseja um grave puro e profundo
* Bom para Pop, Dance, Heavy Metal e Rock. (músicas com batidas de impacto)
* O volume da caixa Closed podem variar com os seguintes resultados:
- Volume menor:
Frequência de sintonia sobe;
Resposta de graves menos estendida, menos plana;
Graves mais acentuados;
Potência aplicável maior;
Som mais "duro", grave de ataque;
- Volume maior:
Frequência de sintonia desce;
Resposta de graves mais estendida (baixas frequências);
Resposta mais plana;
Potência aplicável menor;
Graves mais profundos e mais natural;

Vented Box (Dutada):
* Resposta de graves estendida
* Alto SPL
* Boa resposta a transientes
* Baixa distorção na frequência de sintonia
* Para quem deseja graves reforçados
* O duto permite acentuar a resposta de graves em torno da frequência de sintonia Fb
* O duto pode ser interno, parte interna parte externa à caixa e curva, basta manter o comprimento exigido pelo projeto
* Possui resposta transitória inferior à da caixa fechada.
* Permite muita frexibilidade de projeto, justamente pela variação de sintonia do duto. Este tipo de sistema promove um ganho de cerca de 3 dB a mais que uma caixa selada. Pode ser alinhada para uma resposta mais agressiva em baixa frequência, atuando também no controle de excursão do alto-falante. O duto pode possuir qualquer formato. A sintonia é feita através do volume total do duto, também chamado de pórtico.
* Bom para Jazz, MPB, Clássico, Pop, Axé, Pagode. (músicas com graves estendidas)
* A excursão do cone na frequência de sintonia Fb fica extremamente reduzida, e cresce para frequências abaixo de Fb.
* O duto funciona como uma espécia de emissor sonoro, contribuindo de forma significativa nas respostas de baixas frequências . O duto também faz com que o deslocamento do cone seja reduzido, permitindo o uso de falantes de maior sensibilidade ( cone de menor massa e bobina com enrolamento de menor altura = conjunto móvel mais leve e eficiente).
Caixa Vented e Bandpass
Nas caixas vented e bandpass, tanto os volumes quanto as dimensões dos dutos são críticas e não devem ser alteradas, sem cuidadoso recálculo. O diâmetro dos dutos pode ser alterado, desde de que seu comprimento seja ajustado proporcionalmente. Quanto maior for o diâmetro do duto, tanto maior deverá ser o seu comprimento.


domingo, 12 de junho de 2011

Como montar uma fonte automotiva com fontes de PC


Fonte de alimentação de 13,7 volts alta corrente modificada a partir de uma fonte atx de computador usando tl494

1.-Introdução ao projeto da fonte atx modificada


Trata se de modificar uma fonte de alimentação ATX de computador para ser usado na bancada para testar som automotivo e qualquer equipamento que necessite de 12 volts por 10 Ámperes. Em geral equipamentos que são alimentados por baterias de carro. Principalmente transceptores de rádio.
No mercado existe este tipo de fonte de diversas marcas e qualidades, essa idéia é para o técnico que gosta de montar seus próprios equipamentos, normalmente trata de montar sua própria fonte de alimentação. Normalmente esquemas de fontes de alta corrente igual a essa apresenta um enorme transformador alguns transistores de potência e demais componentes normalmente encontrados em fontes. Esse tipo de fontes, amplamente utilizadas, tem algumas características desfavoráveis, como, grande peso e volume, e sobre o risco de se colocar os transistores reguladores em curto-circuito, e eles "torrarem".


Algumas destas fontes incorporam circuitos de proteção que, em caso de una sobre tensão, teoricamente desconectam a fonte para evitar danos. Em qualquer caso, para que o circuito de proteção atue é necessário que se produza esta sobre tensão, com conseqüente risco ao equipamento.


Uma solução é utilizar uma fonte chaveada. Nesse tipo de fonte o rendimento é maior. O problema é dificuldade de construção desse tipo de fonte, já que precisamos de transformadores com núcleo de ferrite e outros componentes que não são encontrados nas lojas de eletrônica. Mas existe um tipo de fonte chaveada que podemos encontrar com grande facilidade. trata se da fonte de computador. Que é capaz de fornecer considerável corrente num volume e peso reduzido e também de baixo custo.
Você encontra as fonte ATX nas lojas de informática, se observarmos as características dessas fontes, vemos que ela fornece uma quantidade de corrente considerável. Por exemplo podemos ter a saída de 12 volts com capacidade de corrente de até 12 amperes, o que dá para alimentar a maioria dos equipamentos de 12 volts. Como não iremos usar as outras saídas da fonte ela trabalhará com folga.
Para ligar uma fonte ATX precisamos conectá-la na tomada e ligarmos um resistor de 2.2k entre o fio verde e qualquer preto(terra). E imediatamente o ventoinha começará a girar, confirmando que a fonte está ok.
Testar a fonte.
Com a fonte em funcionamento podemos medir as tensões de saída, abaixo temos a tabela com os valores das tensão encontrada nos fios


2.- Fonte breve descrição do funcionamento básico.



COR DO FIOTensão nominal VCCTensão medida VCC
VERMELHO55,05
AMARELO1211,40
LARANJA3.33,35
AZUL-12-11.05
BRANCO-5-4,57
Cinza3,05
VIOLETA5VSB5,08




Como se pode observar, a tensão no fio amarelo, que nominalmente deveria ser de 12 volts, está abaixo do valor adequado para alimentar um equipamento que precise de 12 volts como um transceptor. Muitos transceptores precisam de uma tensão de 13.8 v mais ou menos 15% de tolerância. Assim se queremos alimentar um equipamento desses com uma fonte ATX devemos elevar sua tensão.


A regulação da tensão de saída se realiza tomando uma amostra dessa tensão e aplicando no pino um do CI TL494, cujo diagrama interno podemos ver na imagem. Este integrado incorpora todas as funções necessárias para construção de um circuito de Modulação por Pulso (Pulse Width Modulation, PWM) e foi desenvolvido para o controle de fontes de alimentação. Como se pode ver na imagem abaixo, contem no seu interior dois amplificadores de erro, um oscilador ajustável, um comparador, um flip-flop de controle, circuitos de saída e um regulador interno.


modificar uma fonte de alimentação ATX de computador diagrama do tl494





Sem entrar em mais detalhes, podemos saber que a regulação do PWM e por tanto a regulação da tensão de saída, se realiza tomando una amostra da tensão de saída e aplicando à entrada do amplificador de erro, nesse caso, o pino um do integrado TL494. Por tanto, para poder ajustar a tensão de saída, o primeiro que temos que fazer é uma conexão ao pino um. Para isso, localizaremos o pino um do circuito integrado TL494 e sobre ele soldaremos um fio, tomando o cuidado de não fazer nenhum curto-circuito com as outras trilhas do circuito impresso. Seguramente será conveniente utilizar um soldador de ponta fina para esta operação. Na figura abaixo temos o esquema de ligação.


É conveniente que a cor desse fio seja diferente dos outros,para melhorara a identificação . Eu uso marrom que uma cor diferente dos outros fios da fonte.
Una vez soldado este fio, colocaremos o circuito impresso no seu lugar. Colocaremos o fio marrom com o resto dos fios.


Conectaremos um resistor de 4.7KΩ em série com um potenciômetro de 10KΩ e conectaremos este conjunto entre o fio marrom soldado no pino um do circuito integrado TL494 e qualquer fio preto, que é o terra geral.
Coloque o potenciômetro de 10KΩ numa posição intermediaria e ligue a fonte. Medindo a tensão entre qualquer fio marrom e qualquer fio preto, de preferência com um multímetro digital , ajuste o potenciômetro de 10KΩ para obter uma tensão de saída de 13,8 volts. É possível que, dependendo do modelo de fonte utilizado, seja preciso variar os valores do resistor e do potenciômetro, se não conseguir a tensão desejada.
Una vez obtida essa tensão, pode conectar o equipamento (transceptor) e a fonte. Convém utilizar dois o três fios amarelos e dois ou três fios pretos em paralelo para que a queda de tensão seja a menor possível. Deixe a fonte conectada no aparelho a qual ela vai ficar acoplada, depois de algum tempo sem verificar nenhuma anomalia podemos fechar a fonte numa gabinete adequado( eu uso a fonte na caixa original), em cuja frente podemos colocar um voltímetro, amperímetro, Jaques de conexão, interruptor de rede, etc.,e também todos aqueles acessórios habituais nas fontes de alimentação.